quinta-feira, 22 de setembro de 2011

idolos

Nivancir Innocêncio Fernandes (King)
José Poy (Poy)
Sérgio Wagner Valentin (Sérgio)
Waldir Perez Arruda (Waldir Perez)
Gilmar Luiz Rinaldi (Gilmar)
Armelino Donizetti Quagliatto (Zetti)
::Laterais-Direitos
Laurindo Furlani (Piolin)
Nílton de Sordi (De Sordi)
Getúlio Costa de Oliveira (Getúlio)
Pablo Justo Forlan Lamarque (Forlan)
José Teodoro Bonfim Queiroz (Zé Teodoro)
Marcos Evangelista de Moraes (Cafu)
::Laterais-Esquerdos
Alfredo Eduardo Noronha (Noronha)
Alfredo Ramos (Alfredo)
Francisco das Chagas Marinho (Marinho Chagas)
Nélson Luis Kerchner (Nelsinho)
Leonardo Nascimento do Araújo (Leonardo)
Sérgio Cláudio dos Santos (Serginho)
::Zagueiros Centrais ::Quartos-Zagueiros

Armando F. Renganeschi
Mauro Ramos de Oliveira (Mauro)
Hideraldo Luiz Bellini (Bellini)
Jurandir de Freitas (Jurandir)
José Oscar Bernardi (Oscar)


Ruy Campos (Ruy)
Roberto Dias Branco (Dias)
Alfonso Dario P. Bueno (Dario Pereyra)
Ricardo R. B. Rocha(Ricardo Rocha)
Ronaldo R. de Jesus (Ronaldão)
Válber Roel de Oliveira (Válber)
::Volantes ::Meias-Armadores

José Carlos Bauer (Bauer)
Antônio M. de Oliveira (Pé de Valsa)
Dino Sani (Dino)
Francisco Jesuíno Avanzi (Chicão)
Paulo Roberto Falcão (Falcão)
Antônio C. Cerezo (Toninho Cerezo)



Gonçalo Gonçalves (Gonçalo)
Gérson de Oliveira Nunes (Gérson)
Pedro V.Rocha Franchetti (Pedro Rocha)
Mário Sérgio P. Paiva (Mário Sérgio)
Edivaldo Oliveira Chaves (Pita)
Remo Januzzi (Remo)
::Meia-Avançado ::Ponta-Direita

Antônio Sastre (Sastre)
Gustavo Albella (Albella)
Thomas Soares da Silva (Zizinho)
Benedito Leopoldo da Silva (Benê)
Paulo Silas de P. Pereira (Silas)
Raí Vieira de Oliveira (Raí)


Luiz Mesquita de Oliveira (Luizinho)
Albino Friaça Cardoso (Friaça)
Mauro Raphael (Maurinho)
Tertuliano Severiano Santos (Terto)
Luis Antônio Correia da Costa (Muller)
::Ponta-Esquerda ::Centroavantes

Lino Mancilla (Pardal)
Elisio dos S. Teixeira (Teixeirinha)
José R. de Oliveira (Canhoteiro)
Ademir de Barros (Paraná)
José Sérgio Presti (Zé Sérgio)
Edivaldo Martins da Fonseca (Edivaldo)

Títulos

Mundial de Clubes da Fifa 2005
Copa Intercontinental 1992 e 1993
Taça Libertadores da América 1992, 1993 e 2005
Supercopa da Libertadores 1993
Recopa Sulamericana 1992 e 1993
Copa Conmebol 1994
Supercopa Conmebol 1996
Campeonato Brasileiro 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008
Torneio Rio-São Paulo 2001
Campeonato Paulista 1931 (como São Paulo da Floresta), 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000 e 2005. Venceu ainda o Supercampeonato Paulista em 2002.
Torneio Inicio do Paulista 1932 (como São Paulo da Floresta), 1940 e 1945.







duais Rio-SP
Pequena Taça do Mundo (VEN)
Taça Cidade de Barcelona (Espanha)
Copa dos Campeões Mundiais (BRA)

Taça Cidade de São Paulo . . . . . . . . . . . .
1949
1950
1952
1955
1960
1956
1956
1960
1964
1969
1969
1976
1976
1980
1982
1985
1987
1987
1988
1989
1989
1990
1990
1992
1992
1993
1993
1993
1993
1994
1995
1995
1997
1999
1999
1999
2000
Torneio Pentagonal SP-RJ . . . . . . . . . . . .
Torneio Lineu Prestes (São Paulo)
Taça Armando Arruda Pereira (SP)
Troféu Jarrito (Mexico) . . . . . . . . . . . .
Torneio Quadrangular de Cali (COL)
Torneio Charles Müller (São Paulo)
T. Roberto Gomes Pedrosa (SP)
Pentagonal de Guadalajara (Mexico)
Torneio de Firenze (Itália) . . . . . . . . . . . .
Troféu Colombino de Huelva (ESP)
Torneio de Las Palmas (Espanha)
Torneio Nunes Freire (Maranhão)
II Copa São Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . .
Taça Governador do Estado de SP
Torneio de Verão - Tampa Bay (EUA)
T. Luis Henrique Rosas (SC)
Taça da Jamaica (Jamaica) . . . . . . . . . . .
Taça Trinidad e Tobago (T&T)
Taça Eduardo José Farah (São Paulo)
Torneio Centenário da Republica
Quadrangular de Guadalajara (Mexico)
Torneio Quadrangular de León (MEX)
Torneio da Amizade (Chile) . . . . . . . . . . .
Troféu Ramón de Carranza (Espanha)
Troféu Teresa Herrera (Espanha)
Taça Cidade de Santiago (Chile)
Trofeu Santiago de Compostela (ESP)
Troféu Jalisco (Mexico) . . . . . . . . . . . . . .
Taça Cidade de Los Angeles (EUA)
Taça San Lorenzo de Almagro (ARG)
Torneio Rei Dadá (Minas Gerais)
Trofeu Bortolotti (Italia) . . . . . . . . . . . . .
Trofeu Clubes Hermanos (Argentina)
Los Angeles Soccer Cup (EUA)
Quadrangular de Pachuca (MEX)
III Copa Euro América (São Paulo)
I Copa Constantino Cury (São Paulo)
1943, 1953 e 1985
Copa São Paulo de Juniores 1993, 2000 e 2010
Taça Belo Horizonte de Juniores

História do meu time do coração - São Paulo

O time já possuía uma base definida e com as contratações de Mineiro, Josué e Luizão o time ficou completo para a disputa de sua prioridade, a conquista da América. Com Emerson Leão no comando, o time adquiriu uma alma guerreira e um Campeonato Paulista sem maiores dificuldades. Mas Leão, inesperadamente, decide pedir demissão logo após o título e no meio da Libertadores. Para seu lugar foi chamado Paulo Autuori que continuou e até aperfeiçoou o trabalho anterior. Sob seu comando o time passou fácil por todos os competidores da América até chegar à final contra o Atlético Paranaense, a primeira disputada entre clubes de um mesmo país.[6]

Na final, realizada no estádio Beira-Rio por falta de capacidade na Arena da Baixada — eram exigidos 40 mil —, o tricolor conseguiu um empate em 1 a 1 e a decisão ficou para o Morumbi. Então, no dia 14 de julho de 2005, o São Paulo conquistou a América pela terceira vez e acaba com os fantasmas de 1994, quando o Vélez Sársfield evitou o tricampeonato. O segundo jogo foi bem mais fácil que o primeiro, com o São Paulo dominando o jogo desde o começo e abrindo o marcador no primeiro tempo. No segundo tempo o tricolor amplia o marcador e só para quando o jogo já está 4 a 0. A segunda maior goleada da Libertadores e o único time brasileiro três vezes campeão da América.[6]
Homenagem recebida da Federação Paulista de Futebol e do presidente Lula pela conquista do tricampeonato mundial. (Imagem: Ricardo Stuckert/PR)

Mais uma vez o time partiria para a conquista do mundo, dessa vez em um campeonato já organizado inteiramente pela FIFA. O primeiro adversário foi o saudita Al-Ittihad. Entre o grupo, havia o temor de perder e passar por um grande vexame e a mídia havia relatado um racha no grupo por causa do "bicho", algo que nunca ocorreu.[45]

Depois de algumas horas ficou decidido o que todos já esperavam, o adversário da grande final seria o britânico Liverpool e o São Paulo era novamente o azarão. O goleiro do time inglês não sofria um gol havia 11 partidas.[49] Rogério Ceni, já ídolo do clube, jogou a partida final com um dedo machucado e com um problema no menisco medial.[45] Em um jogo muito corrido o time inglês apertou o São Paulo nas bolas aéreas e nos lançamentos enquanto que o tricolor fez um jogo defensivamente perfeito e ainda fez um gol.[49] Assim, o time conquista a vitória pelo placar simples com o gol de Mineiro, as defesas de Rogério e a entrega e garra do time.[45] O time tricampeão é mais guerreiro, valente e menos talentoso que o time do bicampeonato de 92 e 93, mas não menos merecedor pois conquistaram um campeonato com mais facilidade que o épico time de 1992.[49]

Nesse mesmo ano, em 16 de julho, foi inaugurado o Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, também conhecido como CFA de Cotia, CT de Cotia ou ainda simplesmente como CFA e que é localizado em Cotia, região Metropolitana de São Paulo. Foi construído para oferecer uma infraestrutura de primeiro mundo para a formação das categorias de base do clube que incluem o infantil, juvenil e júnior (sub-15, sub-17 e sub-20).[50]
Jogo do Campeonato Brasileiro contra o Juventude em que o São Paulo obteve um dos maiores públicos do certame. (Imagem: Jose Luis Pedroso)

Depois disso foi inevitável um desmanche no time campeão. Mas poucas peças foram perdidas, uma das mais importantes perdidas foi o lateral Cicinho, porém ele foi substituído à altura por Ilsinho. O time continuava sob a batuta de Rogério Ceni e o técnico agora era Muricy Ramalho. Depois dos vice-campeonatos do Paulista, Libertadores e Recopa, o time colocou o Brasileiro de 2006 como prioridade e única salvação na temporada. E deu certo. O time esteve na ponta da tabela por quase todo o campeonato, teve o melhor ataque, a melhor defesa e terminou com nove pontos a mais que o segundo colocado. O jogo que garantiu o título — o primeiro conquistado na era dos pontos corridos — foi, como nos campeonatos anteriores, um empate, dessa vez por 1 a 1 contra o Atlético Paranaense na antepenúltima rodada. Os destaques da campanha foram Rogério Ceni, que liderou o time, conquistou o campeonato que faltava em sua galeria e de quebra tornou-se o goleiro com mais gols no mundo inteiro, e a torcida, que compareceu em peso ao Morumbi. Com o título brasileiro de 2006 o São Paulo manteve a escrita de ganhar um brasileiro a cada década.[51]

Em 18 de outubro de 2006 foi sancionada na cidade de São Paulo a lei n.º 14 229 de 11 de outubro do mesmo ano e cujo projeto de lei era de n.º 648 de 2005 na qual fica definido que no dia 16 de dezembro de cada ano será comemorado o "Dia Tricolor" homenageando, dessa maneira, a data de refundação do clube.[52][53]
Choque Rei que culminou com a vitória tricolor por 1 a 0. (Imagem: vitor cheregati)

Em 2007 novamente titulares foram perdidos e novamente o time começa sendo eliminado nos campeonatos Paulista e Libertadores. Mais uma vez Muricy sofre pressão para sair do time, mas graças a presidente Juvenal Juvêncio continua no cargo. O início no Brasileirão de 2007 foi cambaleante, graças também à eliminação da Libertadores, mas o tricolor embalou e ainda no primeiro turno já estava em primeiro lugar. A sequência de vitórias foi tão boa que o clube ficou sem perder por 16 jogos, destes, 14 vitórias. Ficou também exatos 688 minutos sem levar um gol sequer pelo certame durante nove jogos. O São Paulo revelou também algumas peças, tais como Hernanes e Breno. O jogo do título teve um sabor diferente, foi solto com uma vitória. O clube precisava apenas de um empate contra o América do Rio Grande do Norte, mas tratou de fazer 3 a 0. Com esse título e mesmo passando por turbulências no ano, o técnico Muricy Ramalho entra para a história como um dos técnicos bicampeões brasileiros.[54]

Nesse mesmo ano o clube começa a colocar em prática o projeto de uma área no estádio do Morumbi e chamada Morumbi Concept Hall destinada a aumentar a circulação de pessoas, fortalecer a marca do time e aumentar a receita em dias em que não há jogos no estádio, aumentando, assim, as opções de entretenimento, negócios e lazer para os paulistanos e turistas.[55]

Como primeiro passo dessa empreitada, o clube lançou a Rbk Concept Store, inaugurada no dia 27 de agosto de 2007. Com 700 metros quadrados, a megaloja é a maior sediada em um estádio na América Latina e conta também com um camarote VIP para os dias de jogos.[56]
Rogério Ceni, o líder do time tricampeão mundial e hexacampeão brasileiro. (Imagem: Ricardo Stuckert/PR)

O ano passou e 2008 se desenhava como o anterior, o time fora eliminado no Paulista e Libertadores e sobrou o Campeonato Brasileiro de 2008, mais uma vez, para tentar uma redenção. O problema é que dessa vez o time demorou muito a engrenar e na abertura do segundo turno, o líder Grêmio havia aberto 11 pontos de vantagem em relação ao tricolor. Mas o clube não é conhecido como "time de chegada" à toa. No segundo turno o time fez um pacto para angariar mais um título, o primeiro tricampeonato do clube. Saiu ganhando de todos os adversários diretos e fez uma sequência de 16 jogos sem derrota. O time de 2008 teve mais a cara de Muricy, mas Rogério Ceni, mais uma vez foi o líder do time.[57]

O jogo final, dessa vez, aconteceu na última rodada do certame contra o Goiás em um momento turbulento. Tudo porque, às vésperas da partida decisiva em que ao tricolor bastava um empate, Marco Pólo Del Nero, presidente da FPF, aconselhado por um promotor do GAECO, entrou em contato com a Confederação Brasileira de Futebol, CBF, para avisar ao seu presidente Ricardo Teixeira de que um envelope endereçado ao árbitro da fatídica partida, Wagner Tardelli, teria sido enviado pelo São Paulo, como tentativa de suborná-lo.[58]

Ao saber dessa informação a Comissão de Arbitragem, através de novo sorteio e para preservar a imagem do árbitro e do campeonato, trocou o árbitro do jogo decisivo. Após o ocorrido um inquérito foi instaurado pelo STJD para que os responsáveis fossem encontrados. Depois de analisado o caso ao dia 13 de fevereiro do ano seguinte, a CBF, o árbitro e o São Paulo foram considerados inocentes da acusação de suborno ao árbitro por não terem sido encontradas provas e um novo inquérito foi instaurado para analisar a conduta da federação e de seu presidente no caso.[58] Após o julgamento no dia 4 de março, a FPF foi obrigada a pagar multa de 10 mil reais e o presidente foi afastado por 90 dias por oferecer queixa infundada.[59]

Portanto, mesmo que tudo tenha sido esclarecido posteriormente, o jogo foi sob forte polêmica nos bastidores, mas os jogadores entraram centrados na partida decisiva. O gol que sacramentou do título veio pelos pés do impedido Borges, 1 a 0 em um jogo que, mesmo sem o tento, daria o título ao Tricolor do Morumbi. O clube conquistou com essa vitória, o inédito tricampeonato brasileiro, além do hexacampeonato, nenhum outro time ganhou tanto no futebol brasileiro.[57]
[editar] O recomeço — 2009
Torcida do São Paulo fazendo a festa mesmo após a derrota para o Corinthians na semifinal do Paulista. (Imagem: tales.ebner)

Ver página anexa: São Paulo Futebol Clube em 2009

O novo ano começou com a perspectiva de que o time consiguiria fazer uma temporada exemplar e conquistar, finalmente, a Libertadores de 2009, agora mais que uma obsessão, uma vez que o time falhou por três vezes consecutivas, sempre com times brasileiros sendo os algozes. O time foi inteiramente mantido e ainda foram trazidos novos reforços, por conta disso a espera para o ano era das melhores.[60]

O Campeonato Paulista foi, num primeiro momento, colocado em segundo plano, uma vez que a Libertadores era o alvo. O clube cogitou, inclusive, entrar com o time reserva nos jogos, o que acabou sendo descartado logo após.[61] Mesmo assim o clube conseguiu apenas um quarto lugar na competição estadual.[62] Focado na Libertadores, o clube também não foi bem e foi eliminado nas quartas-de-final por mais um time brasileiro, dessa vez o Cruzeiro.[63] E o que o presidente tricolor conseguiu evitar por três anos seguidos se concretizou, Muricy Ramalho foi demitido devido ao término de um ciclo no clube onde conquistou três brasileiros de modo consecutivo mas não logrou êxito na mais importante das competições, a Libertadores.[64][65]

Assim, após a demissão de Muricy no dia 19 de junho[66], Ricardo Gomes foi contratado no dia seguinte após conversas iniciadas na noite anterior.[67] Na partida do seguinte, contra o Corinthians, Milton Cruz assumiu o comando do time interinamente[68] e somente na quarta-feira que o novo técnico foi apresentado.[69] Após a troca de comando o time engrenou no Campeonato Brasileiro e arrancou da 14.º posição para o G4 — grupo dos times classificados para a Libertadores — com chances, inclusive, de conquistar seu tetracampeonato seguido, que seria o sétimo de sua história.[70]

Porém após tropeços na reta final do certame, o clube fica com o terceiro lugar. Como consolo, a sétima participação seguida na Libertadores, a 15.ª de sua história, se tornando o clube brasileiro que mais participou da competição.[71]
[editar] Bibliografia


*

ditora Abril. EAN-13 789 361405 695 1.
61. ↑ ELUSTONDO, Carolina. "Por título da Libertadores, presidente coloca o Paulistão em segundo plano" (em português). Globoesporte.com. 3 de fevereiro de 2009. (página da notícia visitada em 4 de maio de 2009)
62. ↑ ELUSTONDO, Carolina. "Ronaldo marca, Timão vence o Tricolor, e Paulistão terá final inédita" (em português). Globoesporte.com. 19 de abril de 2009. (página da notícia visitada em 4 de maio de 2009)
63. ↑ ELUSTONDO, Carolina. "Cruzeiro segura pressão, cala o Morumbi e elimina o São Paulo com sobras: 2 a 0" (em português). Globoesporte.com. 18 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 18 de junho de 2009)
64. ↑ ELUSTONDO, Carolina. "Diretor diz que resultados selaram saída de Muricy Ramalho do comando do Tricolor" (em português). Globoesporte.com. 19 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 19 de junho de 2009)
65. ↑ ELUSTONDO, Carolina. "'Era Muricy': três Brasileiros e decepções na Taça Libertadores e no Paulistão" (em português). Globoesporte.com. 20 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 20 de junho de 2009)
66. ↑ "Muricy não é mais técnico do São Paulo" (em português). Globoesporte.com. 19 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 19 de junho de 2009)
67. ↑ "Ricardo Gomes é o novo técnico do São Paulo" (em português). São Paulo Futebol Clube (oficial). 20 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 20 de junho de 2009)
68. ↑ "Ficha técnica: Corinthians 3 x 1 São Paulo" (em português). São Paulo Futebol Clube (oficial). 21 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 21 de junho de 2009)
69. ↑ "Ricardo Gomes chega ao São Paulo e mostra seu estilo de comando" (em português). São Paulo Futebol Clube (oficial). 24 de junho de 2009. (página da notícia visitada em 24 de junho de 2009)
70. ↑ "Primeiro turno termina com líder real, virtual e um tricampeão ameaçador" (em português). Globoesporte.com. 17 de agosto de 2009. (página da notícia visitada em 17 de agosto de 2009)
71. ↑ "São Paulo goleia o Sport e fecha o Brasileiro como terceiro" (em português). São Paulo Futebol Clube (oficial). 6 de dezembro de 2009. (página da notícia visitada em 6 de dezembro de 2009)